domingo, 27 de maio de 2012








E é por isto ridículo que a Cultura esteja a sofrer cortes desmesurados para financiar bancos envenenados e parcerias público-privadas a preço de ouro, cortes que mais não representam do que uma gota no oceano dos fundos perdidos no BPN, nas mordomias para a EDP, nos negócios de amigos entre a CGD e a Estradas de Portugal. 


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